terça-feira, 25 de setembro de 2012

Interpretação de texto

[EXERCÍCIO 48] Por “aquisição à vista” entende-se, no texto:
  • a) que a negociação é provável.
  • b) que a negociação está distante, mas vai acontecer.
  • c) que o pagamento da negociação será feito em uma única parcela.
  • d) que a negociação dificilmente ocorrerá.
  • e) que a negociação está próxima.
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Um anjo dorme aqui; na aurora apenas,
disse adeus ao brilhar das açucenas
em ter da vida alevantado o véu.
– Rosa tocada do cruel granizo Cedo
finou-se e no infantil sorriso passou do
berço pra brincar no céu!
(Casimiro de Abreu, in Primaveras)
[EXERCÍCIO 49] O tema do texto é:
  • a) a inocência de uma criança
  • b) o nascimento de uma criança
  • c) o sofrimento pela morte de uma criança
  • d) o apego do autor por uma certa criança
  • e) a morte de uma criança
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[EXERCÍCIO 50] O tema se desenvolve com base em uma figura de linguagem conhecida como:
  • a) prosopopeia
  • b) hipérbole
  • c) pleonasmo
  • d) metonímia
  • e) eufemismo
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[EXERCÍCIO 51] No âmbito do poema, podemos dizer que pertencem ao mesmo campo semântico as palavras:
  • a) aurora e véu
  • b) anjo e rosa
  • c) granizo e sorriso
  • d) berço e céu
  • e) cruel e infantil
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[EXERCÍCIO 52] As palavras que respondem ao item anterior são:
  • a) uma antítese em relação à vida
  • b) hipérboles referentes ao destino
  • c) personificações alusivas à morte
  • d) metáforas relativas à criança
  • e) pleonasmos com relação à dor.
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[EXERCÍCIO 53] Por “sem ter da vida alevantado o véu” entende-se:
  • a) sem ter nascido
  • b) sem ter morrido cedo
  • c) sem ter conhecido bem a vida
  • d) sem viver misteriosamente
  • e) sem poder relacionar-se com as outras pessoas
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[EXERCÍCIO 54] “Na aurora apenas” é o mesmo que:
  • a) somente pela manhã
  • b) no limiar somente
  • c) apenas na alegria
  • d) só na tristeza
  • e) só no final
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Julgo que os homens que fazem a política externa do Brasil, no Itamaraty, são excessivamente pragmáticos. Tiveram sempre vida fácil, vêm da elite brasileira e nunca participaram, eles próprios, em combates contra a ditadura, contra o colonialismo. Obviamente não têm a sensibilidade de muitos outros países ou diplomatas que conheço. (José Ramos-Horta, na Folha de São Paulo, 21/10/96)
[EXERCÍCIO 55] Só não caracteriza os homens do Itamaraty:
  • a) o pragmatismo
  • b) a falta de sensibilidade
  • c) a luta contra a ditadura
  • d) a tranqüilidade da vida
  • e) as raízes na elite do Brasil
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[EXERCÍCIO 56] A palavra que não se liga semanticamente aos homens do Itamaraty é:
  • a) o segundo que (/. 1)
  • b) tiveram (/. 2)
  • c) vêm (/. 2)
  • d) eles (/. 3)
  • e) o terceiro que (/. 5)
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[EXERCÍCIO 57] Pelo visto, o autor gostaria de que os homens do Itamaraty tivessem mais:
  • a) inteligência
  • b patriotismo
  • c) vivência
  • d) coerência
  • e) grandeza
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[EXERCÍCIO 58] A oração iniciada por “obviamente” tem um claro valor de:
  • a) conseqüência
  • b) causa
  • c) comparação
  • d) condição
  • e) tempo
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[EXERCÍCIO 59] A palavra que pode substituir, sem prejuízo do sentido, a palavra “obviamente” (/. 4), é:
  • a) necessariamente
  • b) realmente
  • c) justificadamente
  • d) evidentemente
  • e) comprovadamente
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[EXERCÍCIO 60] Só não pode ser inferido do texto:
  • a) nem todo diplomata é excessivamente pragmático.
  • b) ter lutado contra o colonialismo é importante para a carreira de diplomata.
  • c) Nem todo diplomata vem da elite brasileira.
  • d) ter vida fácil é característica comum a todo tipo de diplomata.
  • e) há diplomatas mais sensíveis que outros.
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Se essa ainda é a situação de Portugal e era, até bem pouco, a do Brasil, havemos de convir em que no Brasil-colônia, essencialmente rural, com a ojeriza que lhe notaram os nossos historiadores pela vida das cidades – simples pontos de comércio ou de festividades religiosas -, estas não podiam exercer maior influência sobre a evolução da língua falada, que, sem nenhum controle normativo, por séculos “voou com as suas próprias asas”. (Celso Cunha, in A Língua Portuguesa e a Realidade Brasileira)
[EXERCÍCIO 61] Segundo o texto, os historiadores:
  • a) tinham ojeriza pelo Brasil-colônia.
  • b) consideram as cidades do Brasil-colônia como simples pontos de comércio ou
  • de festividades religiosas.
  • c) consideram o Brasil-colônia essencialmente rural.
  • d) observaram a ojeriza que a vida nas cidades causava.
  • e) consideram o campo mais importante que as cidades.
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[EXERCÍCIO 62] Para o autor:
  • a) as festas religiosas têm importância para a evolução da língua falada.
  • b) No Brasil-colônia, havia a prevalência da vida do campo sobre a das cidades.
  • c) a evolução da língua falada dependia em parte dos pontos de comércio.
  • d) a evolução da língua falada independe da condição de Brasil colônia.
  • e) a situação do Brasil na época impedia a evolução da língua falada.
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[EXERCÍCIO 63] A palavra “ojeriza” (/. 3) significa, no texto:
  • a) medo
  • b) admiração
  • c) aversão
  • d) dificuldade
  • e) angústia
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[EXERCÍCIO 64] A língua falada “voou com as suas próprias asas” porque:
  • a) as cidades eram pontos de festividades religiosas.
  • b) o Brasil se distanciava lingüisticamente de Portugal.
  • c) faltavam universidades nos centros urbanos.
  • d) não se seguiam normas lingüísticas.
  • e) durante séculos, o controle normativo foi relaxado, por ser o Brasil uma colônia portuguesa.
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[EXERCÍCIO 65] Segundo o texto, a população do Brasil-colônia:
  • a) à vida do campo preferia a da cidade.
  • b) à vida da cidade preferia a do campo.
  • c) não tinha preferência quanto à vida do campo ou à da cidade.
  • d) preferia a vida em Portugal, mas procurava adaptar-se à situação.
  • e) preferia a vida no Brasil, fosse na cidade ou no campo.
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Ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles, mas a Andrade Gutierrez já tem pronto um estudo sobre a sucessão de 20 de seus principais executivos, quase todos na faixa entre 58 e 62 anos. Seus substitutos serão escolhidos entre 200 integrantes de um time de aspirantes. Eduardo Andrade, o atual superintendente, que já integra o conselho de administração da empreiteira mineira, deverá ir se afastando aos poucos do dia-a-dia dos negócios. Para os outros executivos, que deverão ser aproveitados como consultores, a aposentadoria chegará a médio prazo. (José Maria Furtado, na Exame, dez./99)
[EXERCÍCIO 66] Se começarmos o primeiro período do texto por “A Andrade Gutierrez já tem pronto…”, teremos, como seqüência coesa e coerente:
  • a) visto que ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
  • b) por ainda faltar um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
  • c) se ainda faltar um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
  • d) embora ainda falte um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
  • e) à medida que ainda falta um bom tempo para a aposentadoria da maior parte deles.
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[EXERCÍCIO 67] Segundo o texto:
  • a) 20 grandes executivos da empresa se aposentarão a médio prazo.
  • b) 20 grandes executivos da empresa acham-se na faixa entre 58 e 62 anos.
  • c) nenhum dos 20 grandes executivos se aposentará a curto prazo.
  • d) Eduardo Andrade é um executivo na faixa dos 58 a 62 anos.
  • e) a empresa vai substituir seus vinte principais executivos a curto e médio prazos.
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[EXERCÍCIO 68] A empresa, no que toca à aposentadoria de seus executivos, mostra-se:
  • a) precipitada
  • b) cautelosa
  • c) previdente
  • d) rígida
  • e) inflexível
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[EXERCÍCIO 69] Sobre o executivo Eduardo Andrade, não se pode afirmar:
  • a) ocupa, no momento, a superintendência.
  • b) é um dos conselheiros.
  • c) será substituído por um dos 200 aspirantes.
  • d) está se afastando dos negócios da empresa.
  • e) será o primeiro dos 20 grandes executivos a se aposentar.
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[EXERCÍCIO 70] Sobre a Andrade Gutierrez, não é correto afirmar:
  • a) é empresa de obras.
  • b) é do estado de Minas Gerais.
  • c) preocupa-se com seus funcionários.
  • d) mantém-se alheia a qualquer tipo de renovação.
  • e) procura manter vínculo com executivos aposentados.
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